O ano está acabando e enquanto preparava meu último post para encerrar o ano vi uma notícia da qual não pude escapar de comentar. Mais uma lambança cômica da Amy Whinehouse.
A drogada biruta que atazana a harmonia alheia. O espírito de "tretadora de rua" ganhou até quadro no programa "Pânico na TV" da rede TV!, que eu achava retratar com exagero a cantora. Exagero esse que não é uma crítica minha, afinal humor caricaturizado tem de ser exagerado. Mas após ler diversas notícias de agressões para cá e prara lá começo a achar que o quadro do Pânico tá é levinho demais em comparação com as atrocidades que a inglesa briguenta comete Londres afora.
A última foi a que me causou gargalhadas logo que li no site globo.com, devido ao absurdo cometido. É tão absurdo e deprimente que chega a ser cômico.
O absurdo já começa pelo recinto em que a cantora baladeira estava. Diz a nota que a cantora assistia a uma peça infanil Cinderella.
Não contente, durante a peça a barraqueira teria, segundo o jornal sensacionalista The Sun, ficado de pé no meio da platéia falando pelos cotovelos palavrões e chamando o ator que interpretava o príncipe para casar com ela ao invés da personagem Cinderella. Além de tudo isso a doida ainda ficou circulando pelo ambiente do teatro obviamente atrapalhando o andamento digno da peça teatral.
O gerente do teatro tomou a única atitude cabível que foi conduzir a rainha do vexame para um camarote a fim de minimizar os estragos. Mas a moçoila barraqueira nçao gostou da atitude do gerente Richard Pound e além d epuxar o cabelo do rapaz ainda deu-lhe uns sopapos bem dados e alguns chutes. É, isso que é atitude rock´n roll misturada com punk e rap.
Enfim, o cara levou mó surra da garotinha. O melhor para Amy seria se afastar de tudo e todos, se internar num hospíticio ou ilha deserta e só sair de lá daqui alguns anos. Essa garota já passou de todos os limites e representa hoje uma afronta e risco de danos físicos à sociedade.
A única coisa de bom que se tira do caso da Amy, é que ela serve como exemplo de como a explosiva mistura fama, dinheiro e drogas acabam com a vida de qualquer pessoa.
O vício podendo ser mantido pelos altos ganhos aliado à pressão da fama extraem toda a vida útil e consciência deixando o ser humano num estado de se achar acima do bem e do mal, acima da vida e da morte. Porém astros e estrelas são apenas simples mortais que souberam focar seu talento e usar o marketing pessoal, não estão acima de nada nem de ninguém e por perderem essa noção terminam a maior parte mortos ou no auge ou no declínio da carreira muitas vezes meteórica.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário